Não se deve ter medo de dar um passo em frente. Parar é enredar-se nos medos e receios de que a inovação e o progresso os atropele.
O instinto pode ser o farol.
Participar nas decisões que nos poderão afectar é um obrigação e um direito de todos.
Não devemos esquecer nunca de que o bem comum está muito acima do benefício próprio.
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