“Aquecimento global vai causar falta de água”. Este é o título de uma notícia do dia 19 deste mês, mas já recorrente. É também o cabeçalho da descrição de uma grande preocupação para toda a humanidade nos próximos tempos.
O aquecimento da Terra provocado pelo aumento das emissões de gases poluentes que causam o efeito estufa é uma certeza. Em algumas zonas do mundo os glaciares recuaram cerca de 25%. Este ano também se assistiu a uma seca anormal na Amazónia, situação considerada muito grave.
Os países mais ricos e industrializados, com os Estados Unidos à frente, continuam a assobiar para o lado e a fazer de conta que isto não é com eles, embora toda a gente saiba que, como maiores poluidores, estes deveriam assumir a responsabilidade de inverter esta perigosa e irreversível tendência, que poderá ser catastrófica para os países mais pobres, sobretudo os países africanos.
Estes problemas também nos apanham por tabela, por vivermos numa região sensível, nomeadamente caso exista, como se prevê, uma subida do nível médio das águas dos oceanos. Assim seremos confrontados com problemas que originarão grandes investimentos, como são os casos do ordenamento do território e a protecção da orla marítima.
Tudo indica que a água para consumo será o grande desafio do século XXI, que para ser satisfatoriamente resolvido, implicará medidas no imediato e com repercussões já no futuro próximo, caso se continue a verificar o desaparecimento dos grandes sistemas de abastecimento do planeta, como são os seculares glaciares.
Não obstante, continua-se a desperdiçar este líquido que, com toda a certeza, não é inesgotável. Por isso é necessário tomarem-se atitudes que nos levem a uma avaliação completa das nossas reservas aquíferas e monitorizar a sua qualidade, para não sermos surpreendidos.
A água é um bem essencial e como tal temos a obrigação de proporcionar o abastecimento das populações no imediato, mas também temos o compromisso de garanti-la aos vindouros.
O aquecimento da Terra provocado pelo aumento das emissões de gases poluentes que causam o efeito estufa é uma certeza. Em algumas zonas do mundo os glaciares recuaram cerca de 25%. Este ano também se assistiu a uma seca anormal na Amazónia, situação considerada muito grave.
Os países mais ricos e industrializados, com os Estados Unidos à frente, continuam a assobiar para o lado e a fazer de conta que isto não é com eles, embora toda a gente saiba que, como maiores poluidores, estes deveriam assumir a responsabilidade de inverter esta perigosa e irreversível tendência, que poderá ser catastrófica para os países mais pobres, sobretudo os países africanos.
Estes problemas também nos apanham por tabela, por vivermos numa região sensível, nomeadamente caso exista, como se prevê, uma subida do nível médio das águas dos oceanos. Assim seremos confrontados com problemas que originarão grandes investimentos, como são os casos do ordenamento do território e a protecção da orla marítima.
Tudo indica que a água para consumo será o grande desafio do século XXI, que para ser satisfatoriamente resolvido, implicará medidas no imediato e com repercussões já no futuro próximo, caso se continue a verificar o desaparecimento dos grandes sistemas de abastecimento do planeta, como são os seculares glaciares.
Não obstante, continua-se a desperdiçar este líquido que, com toda a certeza, não é inesgotável. Por isso é necessário tomarem-se atitudes que nos levem a uma avaliação completa das nossas reservas aquíferas e monitorizar a sua qualidade, para não sermos surpreendidos.
A água é um bem essencial e como tal temos a obrigação de proporcionar o abastecimento das populações no imediato, mas também temos o compromisso de garanti-la aos vindouros.
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