No passado dia 22 de Julho a JSD e a JS resolveram juntar esforços para lembrar aos jovens que a droga não tem saída. Nesta organização pouco comum, diga-se, os jovens demonstraram que, e ao contrário do que muita gente adulta pensa, são eles que estão no caminho certo, porque quando os problemas se revestem da importância que este flagelo representa para a sociedade, é preciso esquecer ideologias e juntar esforços, porque todos juntos ainda somos poucos para travar este hercúleo combate numa guerra que é verdadeiramente à escala planetária.
É comum falar-se da droga e dos seus problemas, das tragédias que causa nas famílias e na sociedade, mas pouco se fala das alternativas para os jovens, da ocupação saudável dos seus tempos livres. Foi isso que esta gente fez, partindo para uma abordagem do problema pela positiva, abdicando das lamentações useiras e vezeiras que, ao fim e ao cabo, nada adiantam nem atrasam nesta luta que tem de ser constante.
O consumo de droga é também uma realidade na Graciosa. Aliás este processo de crescimento do número de consumidores representa um perigo para todos, mas a repressão do consumo não será propriamente o melhor caminho para regredir.
Esclarecer muito bem os jovens e arranjar-lhes alternativas serão certamente as melhores armas para combater o consumo de estupefacientes porque serão estes que estarão sempre na linha da frente. E foi de facto isso que aconteceu nesta acção simples mas que teve o seu impacto, quer na comunicação social, quer na comunidade jovem.
Depois é preciso reprimir o tráfico, e é aqui que entram as autoridades, pois sempre que se regista consumo é certo que por perto existem os “abutres”, na busca de lucros fáceis e ignorando as consequências desses actos.
Recentemente tivemos notícias alarmantes sobre consumo e a venda de droga na Graciosa, que, dizia-se, estava a saldo e de fácil acesso, mas a verdade é que nunca tivemos notícias dos traficantes, que pelos vistos continuam a pulular por aí impunemente.
Será difícil interceptar esta gente? Parece-me que não… A generalidade dos Graciosenses sabe quem eles são. Se não têm outros meios perguntem-lhes e cumpram a sua missão!
É comum falar-se da droga e dos seus problemas, das tragédias que causa nas famílias e na sociedade, mas pouco se fala das alternativas para os jovens, da ocupação saudável dos seus tempos livres. Foi isso que esta gente fez, partindo para uma abordagem do problema pela positiva, abdicando das lamentações useiras e vezeiras que, ao fim e ao cabo, nada adiantam nem atrasam nesta luta que tem de ser constante.
O consumo de droga é também uma realidade na Graciosa. Aliás este processo de crescimento do número de consumidores representa um perigo para todos, mas a repressão do consumo não será propriamente o melhor caminho para regredir.
Esclarecer muito bem os jovens e arranjar-lhes alternativas serão certamente as melhores armas para combater o consumo de estupefacientes porque serão estes que estarão sempre na linha da frente. E foi de facto isso que aconteceu nesta acção simples mas que teve o seu impacto, quer na comunicação social, quer na comunidade jovem.
Depois é preciso reprimir o tráfico, e é aqui que entram as autoridades, pois sempre que se regista consumo é certo que por perto existem os “abutres”, na busca de lucros fáceis e ignorando as consequências desses actos.
Recentemente tivemos notícias alarmantes sobre consumo e a venda de droga na Graciosa, que, dizia-se, estava a saldo e de fácil acesso, mas a verdade é que nunca tivemos notícias dos traficantes, que pelos vistos continuam a pulular por aí impunemente.
Será difícil interceptar esta gente? Parece-me que não… A generalidade dos Graciosenses sabe quem eles são. Se não têm outros meios perguntem-lhes e cumpram a sua missão!
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