No próximo sábado (30 de Setembro) festeja-se o Dia dos Agricultores, sector que contribui, e em muito, para a economia da nossa ilha.
Como é do conhecimento geral, esta classe viveu tempos muito difíceis, com a indefinição que recaiu sobre uma das principais áreas de actividade: produção de leite.
É preciso não esquecer que de 92 a 95, o Governo da altura preparava-se para tomar decisões no sentido de acabar de vez com a produção de leite e encerrar a fábrica de lacticínios, voltando esta ilha apenas para a produção de carne. Quão errada seria esta orientação política que, felizmente, foi travada a tempo de evitar a ruína da frágil economia desta nossa ilha.
Hoje temos uma excelente unidade fabril, dispondo do melhor equipamento, produzimos leite de qualidade, remunerado a preços iguais aos da vizinha ilha Terceira, facto que constituiu a reviravolta numa injustiça que já tinha barbas. Está também em curso a resolução do grave problema das quotas que, aliás, já devia ter sido resolvido há mais tempo - e, também por isso, de uma forma mais económica e, sobretudo, capaz de evitar as arrelias dos que ultrapassaram os seus direitos de produção - não fora a tentativa, frustrada quanto a mim, de utilizar esta questão como arma de arremesso político.
O próximo sábado será um dia de descanso, de convívio e de alegria, mas certamente será também um dia que servirá para se perspectivar o futuro e isso exige reflexão e discernimento, porque novos desafios se advinham num futuro próximo.
Como é do conhecimento geral, esta classe viveu tempos muito difíceis, com a indefinição que recaiu sobre uma das principais áreas de actividade: produção de leite.
É preciso não esquecer que de 92 a 95, o Governo da altura preparava-se para tomar decisões no sentido de acabar de vez com a produção de leite e encerrar a fábrica de lacticínios, voltando esta ilha apenas para a produção de carne. Quão errada seria esta orientação política que, felizmente, foi travada a tempo de evitar a ruína da frágil economia desta nossa ilha.
Hoje temos uma excelente unidade fabril, dispondo do melhor equipamento, produzimos leite de qualidade, remunerado a preços iguais aos da vizinha ilha Terceira, facto que constituiu a reviravolta numa injustiça que já tinha barbas. Está também em curso a resolução do grave problema das quotas que, aliás, já devia ter sido resolvido há mais tempo - e, também por isso, de uma forma mais económica e, sobretudo, capaz de evitar as arrelias dos que ultrapassaram os seus direitos de produção - não fora a tentativa, frustrada quanto a mim, de utilizar esta questão como arma de arremesso político.
O próximo sábado será um dia de descanso, de convívio e de alegria, mas certamente será também um dia que servirá para se perspectivar o futuro e isso exige reflexão e discernimento, porque novos desafios se advinham num futuro próximo.
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