O Partido Socialista tem um
imenso orgulho da obra feita pelos seus Governos por todas estas ilhas dos
Açores. A agricultura, a pesca e o turismo foram sujeitos a um forte
investimento para recuperar o tempo perdido. A par desta estratégia o Governo
dos Açores empenhou-se no reforço das estruturas portuárias e aeroportuárias, na
renovação e construção de uma rede viária moderna e segura. A construção de
novas escolas e a requalificação de muitas outras foi uma realidade, dotando a
região de um parque escolar de excelente qualidade. Os transportes marítimos de
passageiros foram reintroduzidos no período de verão, depois de terem sido
desmantelados nos anos 80, quando os destinos da região estavam nas mãos do PSD
de Berta Cabral, convém não esquecer. Foram também implementadas medidas de
proteção social importantes, como a introdução do complemento de pensão para
idosos, que abrange mais de trinta e cinco mil cidadãos e do apoio à aquisição
de medicamentos do qual usufruem mais de mil e trezentos Açorianos. Mas não foi
só. Os Governos da responsabilidade do Partido Socialista triplicaram os
centros de convívio, criaram mais vinte e duas creches e aumentaram o número de
lares de idosos e equipamentos de apoio domiciliário.
Na Ilha Graciosa estas alterações,
para muito melhor, também são visíveis, precisamente nestas mesmas áreas. Nesta
ilha também houve mudança da noite para o dia. Só não vê quem não quer.
Berta Cabral quando se desloca à
Graciosa, em trabalho partidário, teima em não reconhecer isso e reinventa
teorias com base em erros do passado, precisamente quando tinha
responsabilidades políticas importantes.
Desta vez Berta Cabral, e passo a
citar uma nota de imprensa publicada no Graciosa Online e com a ligação http://ww1.rtp.pt/icmblogs/rtp/graciosa/?k=Dupla-insularidade.rtp&post=40172,
“quis reconhecer o esforço da indústria, mas também incentivar os produtores,
que em 10 anos passaram de 1 milhão para 2,5 milhões de litros de leite por ano”,
fim de citação.
Ora, se fosse só isto era muito
pouco. No setor agrícola da Graciosa o Partido Socialista fez muito mais e orgulha-se
disso todos os dias. Reergueu das cinzas a produção de leite e colocou-a no
patamar dos 8 milhões de litros por ano e não dos 2,5 milhões referidos por
Berta Cabral naquela nota de imprensa. E mais. Ao contrário do que aconteceu
com a administração laranja que equacionou, entre 1992 e 1995, a possibilidade
de encerrar de vez a indústria de laticínios, o Partido Socialista, a partir de
1996, apostou na inversão desta tendência suicida e decidiu construir uma nova
e moderna fábrica que, neste momento, tem um enorme e inquestionável peso na
economia da ilha.
Como se vê a obra do Partido
Socialista, quer na Graciosa quer nas restantes Ilhas dos Açores, é muito maior
do que o PSD de Berta Cabral quer fazer parecer. O povo, na altura certa,
saberá fazer a destrinça entre o trigo e o joio.
Sem comentários:
Enviar um comentário