14 de junho de 2012

A obra é maior do que dizem


O Partido Socialista tem um imenso orgulho da obra feita pelos seus Governos por todas estas ilhas dos Açores. A agricultura, a pesca e o turismo foram sujeitos a um forte investimento para recuperar o tempo perdido. A par desta estratégia o Governo dos Açores empenhou-se no reforço das estruturas portuárias e aeroportuárias, na renovação e construção de uma rede viária moderna e segura. A construção de novas escolas e a requalificação de muitas outras foi uma realidade, dotando a região de um parque escolar de excelente qualidade. Os transportes marítimos de passageiros foram reintroduzidos no período de verão, depois de terem sido desmantelados nos anos 80, quando os destinos da região estavam nas mãos do PSD de Berta Cabral, convém não esquecer. Foram também implementadas medidas de proteção social importantes, como a introdução do complemento de pensão para idosos, que abrange mais de trinta e cinco mil cidadãos e do apoio à aquisição de medicamentos do qual usufruem mais de mil e trezentos Açorianos. Mas não foi só. Os Governos da responsabilidade do Partido Socialista triplicaram os centros de convívio, criaram mais vinte e duas creches e aumentaram o número de lares de idosos e equipamentos de apoio domiciliário.

Na Ilha Graciosa estas alterações, para muito melhor, também são visíveis, precisamente nestas mesmas áreas. Nesta ilha também houve mudança da noite para o dia. Só não vê quem não quer.

Berta Cabral quando se desloca à Graciosa, em trabalho partidário, teima em não reconhecer isso e reinventa teorias com base em erros do passado, precisamente quando tinha responsabilidades políticas importantes.

Desta vez Berta Cabral, e passo a citar uma nota de imprensa publicada no Graciosa Online e com a ligação http://ww1.rtp.pt/icmblogs/rtp/graciosa/?k=Dupla-insularidade.rtp&post=40172, “quis reconhecer o esforço da indústria, mas também incentivar os produtores, que em 10 anos passaram de 1 milhão para 2,5 milhões de litros de leite por ano”, fim de citação.

Ora, se fosse só isto era muito pouco. No setor agrícola da Graciosa o Partido Socialista fez muito mais e orgulha-se disso todos os dias. Reergueu das cinzas a produção de leite e colocou-a no patamar dos 8 milhões de litros por ano e não dos 2,5 milhões referidos por Berta Cabral naquela nota de imprensa. E mais. Ao contrário do que aconteceu com a administração laranja que equacionou, entre 1992 e 1995, a possibilidade de encerrar de vez a indústria de laticínios, o Partido Socialista, a partir de 1996, apostou na inversão desta tendência suicida e decidiu construir uma nova e moderna fábrica que, neste momento, tem um enorme e inquestionável peso na economia da ilha.

Como se vê a obra do Partido Socialista, quer na Graciosa quer nas restantes Ilhas dos Açores, é muito maior do que o PSD de Berta Cabral quer fazer parecer. O povo, na altura certa, saberá fazer a destrinça entre o trigo e o joio.

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